MIS - Exposição de Quadrinhos | Imagens
Fonte: Abril/Veja
Para quem está ou estará em São Paulo (até 26 de Maio de 2019) e é fã de quadrinhos, há uma oportunidade única de visitar a exposição de quadrinhos no MIS, o Museu de Imagem e Som!
Caso vocês não tenham a oportunidade de visitar, não tem problema, vamos mostrar um pouquinho de como foi e falar do que foi positivo e o que deixou a desejar!
A exposição começa contando um pouco da história dos quadrinhos no mundo, falando dos primeiros desenhos, desde a pré-história, passando pelas primeiras publicações mundiais, como por exemplo os quadrinhos dos Flintstones.
Parte da diversão na exposição são algumas peças interativas que contam a história e exibem diversas tirinhas clássicas como Hagar, Calvin e Haroldo, Garfield, que são exibidos em jornais, até chegar nos modernos Um sábado Qualquer e Will Tirando, divulgados pelas mídias mais modernas como Facebook.
A próxima parte nos leva aos quadrinhos europeus. São diversos exemplos apresentados, como o belga Tintim, o francês Asterix, o italiano Tex, uma imagem do britânico Dredd, entre outros.
Chegamos então em um dos pontos fracos da exposição, a área de mangá. Pensando no sucesso dos animes e mangás, eles dedicaram um pequeno espaço com algumas artes que, apesar de bonita, deixou bastante a desejar. Destacamos a presença da moto do Akira, que todo o fã vai querer tirar uma foto.
Uma das partes mais criativas da exposição, mas também polêmica, é a área dos quadrinhos eróticos! Ambientada em um banheiro, existem paredes pichadas, artes penduradas na parede, um oratório e um buraquinho para "espiar" a arte. Druuna e quadrinhos do Milo Manara são o destaque dessa seção.
[O conteúdo das fotos a seguir pode ser sensível para menores de 18 anos]
Depois da área erótica, chegou o momento nostalgia, a seção da Turma da Mônica! Foi uma das partes que mais amei, afinal, como grande parte das crianças, Turma da Mônica foi o meu primeiro contato com quadrinhos.
São apresentadas as primeiras edições da Mônica, Magali, Cebolinha e Cascão. Também há um destaque para as versões atuais do da Mônica jovem e das elogiadíssimas Graphic MSP que, para que não conhece, é o selo do Mauricio de Souza em que outros artistas recriam personagens clássicos da turminha.
A exposição é planejada para sempre seguirmos em frente, então começamos no segundo andar e terminamos no primeiro. A partir do momento em que descemos, não podemos voltar, então aproveitem bem, a seção da Turma da Mônica é a última antes de descer.
A parte térrea começa com grande foco na arte nacional, somos apresentados ao trabalho do Angelo Agostini conhecido como o patrono dos quadrinhos no Brasil. Além disso, existe uma sala reservada para o trabalho do Ziraldo, com o Menino Maluquinho. Pelos corredores do andar, ainda teve espaço até para hqs do Senninha e Trapalhões.
Outro ponto forte da exposição e ainda na área nacional, foi a história dos quadrinhos de humor brasileiro. Para deixar a ambientação ainda mais bonita, as artes foram expostas em "bancas" como as aquelas de ruas. Também temos alguns troféus do prêmio HQ MIX!
A parte final da exposição é dedicada ao mainstream, ou seja, quadrinhos estadunidenses. Temos Snoopy, Riquinho, Popeye, Denis, o pimentinha, entre muitos outros.
Ainda na parte estadunidense, destacamos Disney, Marvel e DC. Disney foi pouca coisa, mas ainda assim foi o suficiente, DC foi boa também, a decepção foi a seção da Marvel, levando em conta o sucesso do MCU era de se esperar uma maior atenção mas, infelizmente, não foi o que aconteceu. Foram alguns poucos exemplos de quadrinhos e um ladrão pendurado pelo Homem-Aranha.
Caso vocês não tenham a oportunidade de visitar, não tem problema, vamos mostrar um pouquinho de como foi e falar do que foi positivo e o que deixou a desejar!
A exposição começa contando um pouco da história dos quadrinhos no mundo, falando dos primeiros desenhos, desde a pré-história, passando pelas primeiras publicações mundiais, como por exemplo os quadrinhos dos Flintstones.
Parte da diversão na exposição são algumas peças interativas que contam a história e exibem diversas tirinhas clássicas como Hagar, Calvin e Haroldo, Garfield, que são exibidos em jornais, até chegar nos modernos Um sábado Qualquer e Will Tirando, divulgados pelas mídias mais modernas como Facebook.
A próxima parte nos leva aos quadrinhos europeus. São diversos exemplos apresentados, como o belga Tintim, o francês Asterix, o italiano Tex, uma imagem do britânico Dredd, entre outros.
Chegamos então em um dos pontos fracos da exposição, a área de mangá. Pensando no sucesso dos animes e mangás, eles dedicaram um pequeno espaço com algumas artes que, apesar de bonita, deixou bastante a desejar. Destacamos a presença da moto do Akira, que todo o fã vai querer tirar uma foto.
Uma das partes mais criativas da exposição, mas também polêmica, é a área dos quadrinhos eróticos! Ambientada em um banheiro, existem paredes pichadas, artes penduradas na parede, um oratório e um buraquinho para "espiar" a arte. Druuna e quadrinhos do Milo Manara são o destaque dessa seção.
[O conteúdo das fotos a seguir pode ser sensível para menores de 18 anos]
Depois da área erótica, chegou o momento nostalgia, a seção da Turma da Mônica! Foi uma das partes que mais amei, afinal, como grande parte das crianças, Turma da Mônica foi o meu primeiro contato com quadrinhos.
São apresentadas as primeiras edições da Mônica, Magali, Cebolinha e Cascão. Também há um destaque para as versões atuais do da Mônica jovem e das elogiadíssimas Graphic MSP que, para que não conhece, é o selo do Mauricio de Souza em que outros artistas recriam personagens clássicos da turminha.
A exposição é planejada para sempre seguirmos em frente, então começamos no segundo andar e terminamos no primeiro. A partir do momento em que descemos, não podemos voltar, então aproveitem bem, a seção da Turma da Mônica é a última antes de descer.
A parte térrea começa com grande foco na arte nacional, somos apresentados ao trabalho do Angelo Agostini conhecido como o patrono dos quadrinhos no Brasil. Além disso, existe uma sala reservada para o trabalho do Ziraldo, com o Menino Maluquinho. Pelos corredores do andar, ainda teve espaço até para hqs do Senninha e Trapalhões.
Outro ponto forte da exposição e ainda na área nacional, foi a história dos quadrinhos de humor brasileiro. Para deixar a ambientação ainda mais bonita, as artes foram expostas em "bancas" como as aquelas de ruas. Também temos alguns troféus do prêmio HQ MIX!
A parte final da exposição é dedicada ao mainstream, ou seja, quadrinhos estadunidenses. Temos Snoopy, Riquinho, Popeye, Denis, o pimentinha, entre muitos outros.
Ainda na parte estadunidense, destacamos Disney, Marvel e DC. Disney foi pouca coisa, mas ainda assim foi o suficiente, DC foi boa também, a decepção foi a seção da Marvel, levando em conta o sucesso do MCU era de se esperar uma maior atenção mas, infelizmente, não foi o que aconteceu. Foram alguns poucos exemplos de quadrinhos e um ladrão pendurado pelo Homem-Aranha.
Chegamos ao final da exposição, espero que se você chegou até o aqui, neste post gigante, tenha gostado e ficado com vontade de visitar! As fotos não são boas pois meu celular não tem boa câmera, mas acredito que é possível saber como foi.
Ficou com vontade de visitar? Então corram que ainda dá tempo! Vale bastante a pena, fãs de quadrinhos de todos os gêneros vão gostar! O ingresso é pago, mas às terças-feiras é gratuito!
Data
Data
14/novembro a 26/maio, 2019
Horário
Terça a sábado – 10h às 20h.
Domingos e feriados – 09h às 18h.
A permanência no espaço expositivo é de até duas horas após o último horário.
Horário
Terça a sábado – 10h às 20h.
Domingos e feriados – 09h às 18h.
A permanência no espaço expositivo é de até duas horas após o último horário.
Mais informações no próprio site do MIS:
https://www.mis-sp.org.br/exposicoes/emcartaz/2319/quadrinhos
https://www.mis-sp.org.br/exposicoes/emcartaz/2319/quadrinhos
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