10ª Mostra Mosfilm de Cinema Soviético Russo ocorre neste mês na Cinemateca Brasileira | News
Neste mês vai ocorrer a 10ª edição da Mostra Mosfilm de Cinema Soviético e Russo em São Paulo. O evento teve início há pouco mais de 10 anos, quando a distribuidora CPC-UMES Filmes começou a licenciar filmes do Estúdio Mosfilm, o maior estúdio cinematográfico da Rússia, com 100 anos de existência e cerca de 2500 filmes produzidos.
Entre os 20 títulos trazidos neste ano, serão 8 nunca antes exibidos e os outros 12 apresentados em edições passadas.
Quando?
Entre os dias 13 e 21 de novembro nas quartas/quintas/sextas-feiras/sábados e domingos.
Quanto?
Entrada Gratuita
Onde?
Largo Senador Raul Cardoso, 207, Vila Clementino, São Paulo/SP
Telefone: (11) 5906-8100
Programação
Asas (1966), da diretora Larisa Shepitko, sobre uma piloto de caça na segunda guerra e seu desafio de viver tempos de paz; "Os Sinos da Noite (1973), drama de Vassily Shukshin que é o verdadeiro retrato da alma russa; Minin e Pozharsky (1939), de Vsevolod Pudovkin e Mikhail Doller, um dos raros filmes sobre a invasão da Polônia à Rússia em 1911-12; o fundamental A Greve (1924), de Serguey Eisenstein; a aventura Velas Escarlates (1961), do mago dos efeitos especiais Aleksandr Ptushko; a deliciosa comédia Romance de Escritório (1977), de Eldar Ryazanov; Noites Brancas (1959), adaptação de Ivan Pyriev para o romance de Dostoievski, e Não Pode Ser! (1975), do campeão de bilheterias Leonid Gayday.
A seleção do melhor das mostras anteriores traz Tigre Branco (2012), de Karen Shakhnazarov; Vá e Veja (1985), de Elem Klimov; Moscou Não Acredita em Lágrimas (1979), de Vladimir Menshov; Dersu Uzala (1975), de Akira Kurosawa; O Espelho (1975), de Andrei Tarkovsky; As Aventuras Extraordinárias de Mr. West no País dos Bolcheviques (1924), de Lev Kuleshov; Circus (1936), de Grigori Aleksandrov; Quando Voam as Cegonhas (1957), de Mikhail Kalatozov; O Comunista (1957), de Yuli Raizman; A Balada do Soldado (1959), de Grigori Chukhray; O Destino de um Homem (1959), de Serguei Bondarchuk, e o documentário O Fascismo de Todos os Dias (1956), de Mikhail Romm."
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